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Bally is getting better and better — who said that the Swiss are dull and predictable?
Inspired by the swinging years of David Hockney in London in the 60’s, Pablo Coppola, who was head of the accessories at Bally before being appointed creative director in the early 2015, unveiled the menswear A/W 2016 collection and one thing was very clear: he achieved to modernize retro influence with splashes of color (specially bright yellow) and sharp silhouettes.
I could mention here a few pieces but this new hybrid shoe, halfway between sneakers and brogues, is a very good example of what Bally is trying to prove nowadays. Cool, fun and miles away from being boring. Don’t you agree?
Quem disse que os suíços são sempre chatos e previsíveis? — vide a Bally, que só melhora com o passar dos anos.
Tempos atrás, alguém foi taxativo na sua explicação: brogue é todo o sapato com furinhos. Nem sempre tudo é tão simples, mas o facto é que, na maioria das vezes pelo menos, bate certo. Até que, claro, alguém troca as voltas aos clássicos. Foi o que aconteceu durante a apresentação da coleção masculina de pronto-a-vestir da marca suíça para a temporada de outono-inverno 2016.
Inspirado pelos anos loucos que o artista David Hockney viveu em Londres na década de 1960, antes de se mudar para os EUA, Pablo Coppola, que estava à frente dos acessórios antes de ser nomeado diretor criativo da Bally no início de 2015, conseguiu tornar o retro moderno com pinceladas de cor (em especial o amarelo-canário) e silhuetas bem ajustadas.
São várias as peças que poderia aqui mostrar para exemplificar essa ideia, mas vou ficar por uma que a sintetizou na perfeição: um sapato híbrido, a meio caminho entre os ténis e os brogues. Divertidos, pop e longe, muito longe, de serem chatos — tal qual a Bally nos dias que correm.
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