“Nan Goldin: The Ballad of Sexual Dependency”, MOMA, until February 12, 2017, admission: US25
Titled after a song in Bertolt Brecht and Kurt Weill’s The Threepenny Opera, Goldin’s Ballad comes with its own evocative music soundtrack (from Maria Callas to The Velvet Underground). On display almost 700 snapshot-like portraits — including an infamous self-portrait — captured around Boston, New York, Berlin, and elsewhere in the late 1970s, 1980s, and beyond. Goldin exposes herself and many of her friends in intimate moments of love, loss and pain through sex and drug use. She wrote: “The diary is my form of control over my life. It allows me to obsessively record every detail. It enables me to remember.”
O nome da exposição foi inspirado na música The Threepenny Opera de Bertolt Brecht e Kurt Weill, mas o facto é que esta balada de Nan Goldin faz-se acompanhar de banda sonora (de Marial Callas a The Velvet Underground). Em mostra estão quase 700 retratos instantâneos — incluíndo um auto-retrato seu, tirado após a agressão de um amante — que foi capturando, sobretudo nas décadas de 1970 e 1980, em ambientes underground nas cidades de Boston, Nova Iorque e Berlim. Goldin expõe-se a si e aos seus amigos sem pudores em momentos íntimos de amor, perda e dor vivenciados no sexo e no consumo de drogas. Como a própria escreveu: “Acima de tudo, a série é um diário aberto da minha vida”.
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