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cape town: my insider’s tips | cidade do cabo: roteiro rápido


Abertura

I’m very glad to announce that I’ve teamed up with inviita (voted best new app in 2015 by Apple) to provide a different approach to my itineraries — from now on, as one of their ambassadors, I’m not only creating city guides, that you can read here as usual, but I’m also allowing you to follow them by using this app (download is free). Hooray!

And my first choice is Cape Town. Eight steps, or spots if you prefer, are not enough to get the full picture of this amazing city — the southernmost one on the African continente, by the way — but my top eight will help you to experience the very best of it.


Novidade boa.

A partir de hoje, e na qualidade de um dos seus embaixadores, juntei forças com a inviita (eleita como a melhor nova aplicação de 2015 pela Apple) para dar uma maior interatividade aos meus guias e roteiros. Mais do que apenas criar conteúdos, que poderão continuar a consultar aqui, a ideia é que agora possam também seguir passo a passo os meus itinerários sugeridos sempre que estiverem nesses mesmos locais. É muito simples: basta fazer o download da aplicação nos smartphones (é gratuito) e clicar no final deste post.

Para assinalar o início desta parceria lembrei-me da Cidade do Cabo, que adoro. Reuni alguns pontos fortes que não serão suficientes para se ter toda a dimensão desta cidade incrível — a mais setentrional do continente africano, já agora —, mas que vão ajudar, tenho a certeza, a aproveitar o que ela tem de melhor.

Pod 0

POD

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Long 2

Long 3

Biscuit 1

Biscuit 2

District

Wine 1

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Smac

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Table

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1. POD (pod.co.za)

This gorgeous 17 room boutique hotel is, actually, a house in the cool (and very Miami Beach style) neighborhood of Camps Bay (photo #2), my favorite one in town. Contemporary look comes with extra benefits like private mini pools.


São apenas 17 quartos numa casa que paira sobre a praia de Camps Bay (foto #2), o meu bairro preferido na cidade, com vistas para a montanha. Estilo minimalista e cool com direito, nalguns casos, a minipiscina privada.

2. The Pot Luck Club and Gallery (thepotluckclub.co.za)

The location is great, on the top of a former silo at The Old biscuit Mill, so expect a urban vibe paired with modern cuisine by top British chef Luke Dale-Roberts (Test Kitchen, not far away, was his first venture here).


Depois de Test Kitchen, igualmente sedeado em The Old Biscuit Mill, o britânico Luke Dale-Roberts voltou a acertar em cheio com esta proposta mais informal da sua cozinha contemporânea, mas com muita genica. Para mais fica no cimo de uma antiga torre que funcionava como silo.

3. Long Street

You will probably feel safer at V&A Waterfront for shopping (waterfront.co.za/Shop, photo #8) and I can’t blame you for that, but, please, give a chance to Long Street. You just need to pay attention and to use you common sense to wander around this central and historic area in Cape Town. Go for the Victorian facades, cultural vibe and also for places like the charming Rcaffe (photo #11) or the first concept store in Africa, Merchants on Long (merchantsonlong.com, photo #10).


Eu sei: muitos estrangeiros preferem a comodidade, a segurança e a variedade da zona comercial em V&A Waterfront (cerca de 450 opções entre lojas e mercados, waterfront.co.za/Shop, foto #8). Tudo bem desde que isso não implique deixar de fora Long Street, no centro. Ainda que a sua frequência não reúna consenso — fica a dica: escute os conselhos, seja prudente, mas não deixe de ir. Famosa pelas suas fachadas vitorianas, é nesta longa artéria comercial que entendemos melhor a sua génese, não faltando bares, lojas de roupas usadas, cafés (como o gráfico Rcaffe, foto #11) ou restaurantes para todos os gostos. Não falta até aquela que se anuncia como a primeira loja conceptual de África, a Merchants on Long (merchantsonlong.com, foto #10).

4. The Old Biscuit Mill (theoldbiscuitmill.co.za)

I can’t get tired of Woodstock, a suburb located between the docks of Table Bay and the lower slopes of Devil’s Peak, thanks to its victorian architecture and to The Old Biscuit Mill — this hipster and delicious urban village is home to day and night markets (my favorite is Neighbourhoods Market, neighbourgoodsmarket.co.za, every Saturday), designer stores, farm stalls, restaurants (like The Pot Luck) and a line-up of festivals and productions


Na zona leste, já fora do centro, e conheça fica Woodstock. Habitado por imigrantes de toda a África, este bairro, com sua arquitetura vitoriana dominada pelo grande Pico do Diabo, organiza todos os sábados de manhã, em Old Biscuit Mill, uma concorrida feira de produtos biológicos, o Neighbourgoods Market (neighbourgoodsmarket.co.za). O evento atrai uma clientela hipster, boa onda e urbana.

5. DISTRICT SIX (districtsix.co.za)

History and collective memory are part of the package in Cape Town and there is nothing wrong about that. District Six is the name of a former inner-city residential area sadly associated to Apartheid (a racial segregation regime from 1948 to 1994) — over 60,000 of its inhabitants were forcibly removed during the 1970’s to Cape Flats. The museum, established here in December 1994, is a must-do.


Diversão e lazer não são incompatíveis com a História. O sexto bairro da Cidade do Cabo começou por ser uma zona mista e próspera, mas a partir de 1901 começou a saída forçada da população negra. Em 1966, no Apartheid (o regime de segregação racial durou de 1948 a 1994), foi declarada “Área Branca” e mais de 60 mil pessoas tiveram de deixar a suas casas, posteriormente arrasadas por bulldozers, para ser recolocadas nas Cape Flats. Um museu, inaugurado em 1994, ajuda-nos a não esquecer.

6. Cape Winelands (capewinelands.gov.za)

Cape Town has major attractions on the outskirts, like Cape of Good Hope, but my advice is that you save a t least a whole day to explore and to enjoy Cape Winelands. Located in the Boland region of the Western Cape province, less than 30 minute drive from town, this area is very beautiful — dramatic landscape with vineyards and mountains — and a fine introduction to South African wines. At properties like Delaire Graff Estate (delaire.co.za, on the photos), in Stellenbosch, you can have lunch, a wine pairing or, please do, to stay a few days.


Os enoturismos asociados a ótimos restaurantes nos arredores da Cidade do Cabo, na região conhecida como Cape Winelands, tornaram-se nos últimos anos programas tão obrigatórios como uma ida ao Cabo da Boa Esperança. Muitos vão apenas para provas de vinhos e/ou para almoçar em propriedades como Delaire Graff Estate (delaire.co.za, nas fotos), em Stellenbosch, do mesmo dono da Graff Diamonds, mas é o tipo de coisa que merece, e muito, alguns dias a mais, com direito a pernoita.

7. Art Scene | Arte

Okay, don’t expect to find here off-beat museums, but design and art galleries, on the contrary, are more and more vibrant these days. Not to be missed: Stevenson (stevenson.info), Smac (smacgallery.com, on the photo) and South African National Gallery (iziko.org.za).


A cena artística da Cidade do Cabo é muito forte e, porventura a compensar a ausência de grandes museus, proliferam as galerias de arte. Três, entre as muitas possibilidades, absolutamente imperdíveis: Stevenson (stevenson.info), Smac (smacgallery.com, na foto) e South African National Gallery (iziko.org.za).

8. Table Mountain (tablemountain.ne)

This is not a tourist trap, trust me. The cableway to Table Mountain is a must-do and must-see — for the views and the emotion.


Subir de teleférico à Table Mountain não é um programa turístico. É uma obrigação — pelas vistas e pela emoção.

 

Words and photos by jms (except photos #3 #4 #14 #17) | © 2016. All rights reserved

 


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